Em 1981 com a Honda CG 125 "zerada" emprestada da firma onde meu irmão trabalhava.
Dias depois, ao voltar de Guarulhos e ingressar na Av. Salim Farah Maluf (que se chamava Av. Tatuapé), passei sobre um tarugo de madeira (pedaço de caibro), vindo a perder o controle da moto e a cair na via pública, danificando seriamente o veículo, mas escapando quase ileso, graças ao capacete, bota, jaqueta de couro e luvas que usava.
Nas fotos, visita à Embraer, ao Ita e a estádio em São José dos Campos.
É que não estava na sua hora, meu amigo. Vc teria que estar inteiro, pra encarar suas missões, que, por sinal, vem cumprindo com muito louvor.
ResponderExcluirPois é, a grande prova é que durante os 10 anos em que pilotei exclusivamente motocicletas sofri apenas escoriações de uma queda mais grave. Nunca fraturei nenhum membro, não engessei nem enfaixei nenhuma parte do corpo nem fiquei afastado de minhas funções habituais.
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