quinta-feira, 24 de julho de 2014


Primeira viagem longa com a Harley/Motovi preta da Capital de São Paulo até Rancharia-SP (total 990 km ida) em 1982.
Note, no documento de propriedade o modelo constava apenas como MOTOVI 125
1a. foto: na casa de parentes, em Araraquara
2a. foto: na entrada de cidade próxima, se não me engano, Ibitinga.

Ainda em Ibitinga.

Em Marília, onde tivemos que permanecer acampados debaixo de um viaduto em obras, improvisando uma barraca com material encontrado no local, uma vez que a chuva nos perseguiu por cerca de 300 km. Note abaixo os acessórios adicionados na minha Motovi SS125: guidão de trilha, para-lamas dianteiro idem e bolsas de viagem traseiras.

Caetano, meu companheiro de viagem, utilizando a Harley 125 amarela, de propriedade do meu irmão, já no Balneário de Rancharia.  Detalhe: o emblema SS125 na Harley preta.

No Balneário, uma parada para se refrescar.

No sítio de um primo, ainda em Rancharia, parada para pescaria. Marcelino na primeira foto e Caetano na segunda.

Parada na entrada de Paraguaçu Paulista, onde a moto preta passou a apresentar defeito. Tivemos que procurar socorro em Rancharia e voltar apenas com a Harley amarela, enquanto a preta era consertada.

Detalhe da Harley amarela, pilotada por caetano no caminho de volta,  com Marcelino na garupa.

1a. foto, chegando em São Paulo pela Castelo Branco.
2a. foto, chegando na casa de Marcelino. Fim da primeira etapa da viagem.

Após voltar a Rancharia de ônibus e apanhar a moto consertada, Marcelino com a Harley preta em Quatá, com parente.

Passeio em pasto viçoso pois o capim é intragável para o gado.

Foto aérea de Rancharia e do Balneário Municipal, principal atração turística da cidade, como eram na década de 80.

Vista aérea de Rancharia e da Fonte Luminosa, então em atividade.
Na volta para São Paulo, encontro com um tio caminhoneiro na estrada. Em seguida, foto com um amigo feito no trajeto, sem o qual não teria sido possível o retorno uma vez que a Harley apresentou defeito e parava insistentemente.

Desmontagem da moto já em São Paulo para ver defeitos. Em detalhe, tanque, banco e motor/carburador.

Desmontagem da embreagem, que apresentava problemas no engate. Encontrado desgaste de arruela espaçadora de aço.

Detalhe da mesa do magneto, então com platinado, que constantemente se desregulava, dando a maior mão de obra para colocá-lo no ponto, principalmente no meio de ruas e estradas. Defeito comum nas motos da época que não dispunham de ignição eletrônica.

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