Marcelino, Santa Isabel, 08.12.2013, XLX-250-R
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Guia de compra - Yamaha DT 180
Conheça as principais dicas para
comprar a todo-terreno da marca japonesa
(22-07-08) -
Em 1981 a Yamaha inovava no segmento fora-de-estrada com o modelo DT 180.
Segunda motocicleta trail fabricada pela Yamaha do Brasil (a primeira foi a TT
125 cm³, lançada em 1979), a DT foi a precursora da suspensão monoamortecida a
gás na traseira e da suspensão a ar e óleo na dianteira, além do uso de pneu
uso misto. Equipada com motor monocilíndrico de 16,7 cv de potência, dois
tempos (2T), de 176,4 cm³, ela teve sua produção encerrada em 1997.
A motocicleta foi um sucesso de vendas nos anos 1980 e campeã várias vezes do “Enduro da Independência” e do “Enduro das Praias”. Apelidos não faltaram à motocicleta: DTzinha ou Galo de Briga.
Um dos segredos do sucesso deste modelo estava na simplicidade e no baixo custo de manutenção e facilidade de preparo. Durante muitos anos, ela foi a moto ideal para quem quisesse se iniciar nas trilhas. Porém, como o passar do tempo, o modelo começou a ser considerado obsoleto, principalmente diante das motos importadas.
A DT 180 teve uma versão especial, a MX 180, que era comercializada depenada e levemente adaptada para rodar mais esportivamente, com uma dose de veneno no motor. Outras versões que merecem destaque são a DT 180 Six Speed (seis velocidades), DT 180 N (sistema elétrico de 12V) e DT 180Z, com freio a disco na roda dianteira.
Pontos positivos
A Yamaha DT 180 tem excelente desempenho na terra, baixo peso, pouco custo de manutenção.
Pontos negativos
A motocicleta peca por apresentar um acabamento precário e pelo consumo elevado de combustível. Outro motivo que pode afugentar os compradores é a vibração excessiva do motor e a sensação desagradável de ficar com a roupa cheirando a óleo 2T.
Para acertar na hora da compra
É um pouco difícil encontrar hoje uma DT 180 parada na garagem e com baixa quilometragem. Porém, se você a encontrar, antes de fechar negócio verifique uma série de itens.
Uma das dicas é checar todos os itens compostos por borracha: pneus, câmaras de ar, reparo do carburador e reparo do registro de gasolina. No caso da DT 180Z, o olhar deve ficar atento para o sistema de freio. Repare se não há vazamentos na pinça ou no reservatório do freio.
O motor da DT é do tipo 2 tempos. Por isso, é comum ele acumular carvão, proveniente da queima do óleo. O resíduo preenche as folgas internas do motor, abafando todo e qualquer barulho. Logo, após a descarbonização, o ruído pode aumentar consideravelmente.
Como a motocicleta é de uso misto, alguns pontos devem ser observados, como possíveis trincas no chassi, suspensão traseira, folgas nos rolamentos da coluna de direção e nas rodas.
Vale lembrar que algumas motocicletas com seis velocidades apresentaram problemas de quebra nas engrenagens do câmbio, pois a caixa de câmbio que equipava a versão de cinco marchas passou a receber seis sem receber maiores alterações.
A motocicleta foi um sucesso de vendas nos anos 1980 e campeã várias vezes do “Enduro da Independência” e do “Enduro das Praias”. Apelidos não faltaram à motocicleta: DTzinha ou Galo de Briga.
Um dos segredos do sucesso deste modelo estava na simplicidade e no baixo custo de manutenção e facilidade de preparo. Durante muitos anos, ela foi a moto ideal para quem quisesse se iniciar nas trilhas. Porém, como o passar do tempo, o modelo começou a ser considerado obsoleto, principalmente diante das motos importadas.
A DT 180 teve uma versão especial, a MX 180, que era comercializada depenada e levemente adaptada para rodar mais esportivamente, com uma dose de veneno no motor. Outras versões que merecem destaque são a DT 180 Six Speed (seis velocidades), DT 180 N (sistema elétrico de 12V) e DT 180Z, com freio a disco na roda dianteira.
Pontos positivos
A Yamaha DT 180 tem excelente desempenho na terra, baixo peso, pouco custo de manutenção.
Pontos negativos
A motocicleta peca por apresentar um acabamento precário e pelo consumo elevado de combustível. Outro motivo que pode afugentar os compradores é a vibração excessiva do motor e a sensação desagradável de ficar com a roupa cheirando a óleo 2T.
Para acertar na hora da compra
É um pouco difícil encontrar hoje uma DT 180 parada na garagem e com baixa quilometragem. Porém, se você a encontrar, antes de fechar negócio verifique uma série de itens.
Uma das dicas é checar todos os itens compostos por borracha: pneus, câmaras de ar, reparo do carburador e reparo do registro de gasolina. No caso da DT 180Z, o olhar deve ficar atento para o sistema de freio. Repare se não há vazamentos na pinça ou no reservatório do freio.
O motor da DT é do tipo 2 tempos. Por isso, é comum ele acumular carvão, proveniente da queima do óleo. O resíduo preenche as folgas internas do motor, abafando todo e qualquer barulho. Logo, após a descarbonização, o ruído pode aumentar consideravelmente.
Como a motocicleta é de uso misto, alguns pontos devem ser observados, como possíveis trincas no chassi, suspensão traseira, folgas nos rolamentos da coluna de direção e nas rodas.
Vale lembrar que algumas motocicletas com seis velocidades apresentaram problemas de quebra nas engrenagens do câmbio, pois a caixa de câmbio que equipava a versão de cinco marchas passou a receber seis sem receber maiores alterações.
domingo, 29 de setembro de 2013
Yamaha DT 200
A Yamaha DT 200 é uma motocicleta com motor 2
tempos fabricada pela Yamaha no
Brasil. A trail Yamaha DT200 surgiu no
Brasil no final de 1991, em substituição à Yamaha DT 180, que sairia de catálogo em 1997. Em 1994, surgiu a Yamaha DT 200R, uma versão aprimorada da DT 200. Em 1997 a DT 180 e a DT
200 saíram de catálogo, e em 2000 a Yamaha DT 200R teve sua
produção encerrada.
A Yamaha inaugurou
o segmento trail no Brasil com a DT 180 no
final de 1981.
A DT 180 mostrou-se uma motocicleta muito versátil e robusta, mas com o passar
dos anos apresentou limitações. Seu baixo desempenho e o alto consumo de
combustível foram fatores que obrigaram a Yamaha a
lançar uma versão mais moderna e aperfeiçoada de sua motocicleta trail. As
concorrentes haviam lançado motos mais modernas e de melhor desempenho, como a Agrale EX 27.5 e a Honda XLX 350R.
Em 1990,
a fábrica começou pesquisar um modelo trail, com base na DT 125, sucesso de vendas no exterior. A Yamaha determinou
exigências em relação a sucessora da DT 180 que
deveria possuir os seguintes atributos:
·
motor 2 tempos de alto desempenho;
·
Refrigeração líquida;
·
Boa velocidade final;
·
Baixo peso do conjunto.
Assim nasceu a Yamaha
DT 200 em 1991.
Uma motocicleta muito moderna, potente, ágil e confiável. Seu motor é 2 tempos de 195cc³, refrigerado a água. Possui recursos como YPVS (a segunda
motocicleta a utilizá-lo no Brasil, a primeira fora a RD 350), Torque Induction e YEIS. Com peso de apenas
110 quilogramas e
potência de 25 cv, a DT 200 possuia
desempenho excepcional para sua época e sua categoria. Com o recurso do YPVS, mostrou-se muito
potente e ágil em baixa rotação, contrariando um dos problemas do motor 2 tempos.
Atingia 140 km/h e
sua aceleração era excelente. Por estes atributos foi muito utilizada em
competições como enduro e cross. Também foi largamente utilizada em trilhas,
por possuir os mesmos atributos da DT 180:
versatilidade, manutenção simples e baixo peso.
Fabricante
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Predecessora
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Tipo
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6 marchas
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D: Garfo Telescópico (Ceriani)
T: Braço Oscilante Triangular (Monocross). |
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Freios
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D: Disco com acionamento hidráulo e pistão simples;
T: Sistema de tambor de acionamento mecânico. |
D: 80/90 48R X 21";
T: 110/80 58R X 18" |
|
Tanque
|
9,5 L com reserva de 1,5L
|
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